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- Quilombo Camorim: Um reduto de resistência e cultura na Zona Oeste do Rio de Janeiro
Datado de 1614, o Quilombo do Camorim está localizado no Maciço da Pedra Branca e é um dos mais antigos do estado. Localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, no Maciço da Pedra Branca, o Quilombo do Camorim é um dos mais antigos do estado, datado de 1614. Ele surgiu a partir da edificação do engenho do Camorim, em 1522. As primeiras pessoas escravizadas trazidas de Angola para o Brasil trabalharam tanto na lavoura quanto nas cidades, contribuindo para a construção de Jacarepaguá e outras grandes arquiteturas históricas. Em 2014, o quilombo foi oficialmente certificado pela Fundação Cultural Palmares , reconhecendo sua importância histórica e cultural. Hoje, o Quilombo do Camorim mantém vivas suas manifestações culturais, como o jongo e a capoeira. Um dos eventos mais importantes é o Dia Estadual do Jongo, realizado anualmente em julho. Além disso, o quilombo celebra o Dia da Consciência Negra, homenageando figuras históricas como Dandara e Zumbi dos Palmares, destacando o papel das mulheres na resistência. Adilson Batista Almeida é um dos líderes do Quilombo do Camorim e fundador, presidente e diretor da Associação Cultural do Camorim (ACUCA), uma organização comunitária que luta pela preservação da história e do território quilombola. Ele conta que no quilombo se homenageia as mulheres em primeiro lugar, além de desenvolver diversos projetos sociais na comunidade, como o turismo de base comunitária e a horta comunitária “Saberes Ancestrais”, que cultiva ervas medicinais “ Temos também a Escola Quilombola, onde ensinamos às crianças e jovens a história e identidade quilombola, muitas vezes esquecidas. Trabalhamos com turismo pedagógico, colaborando com escolas públicas estaduais e municipais para ensinar sobre a história local do Quilombo e o meio ambiente. Todo esse trabalho está ligado à nossa história e aos nossos saberes diários” , conta. Mesmo reconhecido Internacionalmente, o quilombo enfrenta desafios Adilson explica que o Quilombo do Camorim é de grande importância não só para a cidade do Rio de Janeiro, mas também para o Brasil. Conhecido mundialmente, o quilombo trabalha com intercâmbios internacionais, colaborando com universidades para formar mestres e doutores em diversas áreas. Além disso, recebe visitas de faculdades e agências de turismo, oferecendo vivências culturais, como oficinas de jongo e feijoadas. “ A relevância do Quilombo do Camorim está em preservar e compartilhar histórias e saberes ancestrais que não são amplamente divulgados. Reconhecido pela Fundação Cultural Palmares, o quilombo mantém viva a memória e a identidade quilombola. Dentro do quilombo, há um sítio arqueológico do antigo engenho do Camorim, com materiais datados dos séculos XVI e XVII. Isso centraliza a história local, que muitas vezes é focada no centro da cidade, como o Carnaval e a Pequena África ”, conta. Adilson relata que o maior desafio do quilombo é o enfrentamento com os órgãos governamentais, pois a história e memória estão constantemente sendo apagadas. Ele também conta que mesmo com um espaço rico em patrimônio histórico, faltam políticas públicas e verbas parlamentares para desenvolver o trabalho na comunidade, que atende tanto os quilombolas quanto moradores da região. Visitação O Quilombo do Camorim é aberto à visitação, mas é necessário agendar previamente. Diversas agências de turismo frequentemente agendam visitas nos finais de semana, oferecendo pacotes que incluem jongo, capoeira, história, circuitos guiados, cachoeiras e feijoada. Para mais informações acesse @quilombocamorim , que é o perfil oficial do Quilombo de Camorim no instagram. O contato também pode ser feito através do email acucacamorim@gmail.com e telefone (21) 98320-2634.
- A "Chácara em Jacarepaguá" de Portinari e a luta pela preservação histórica
Pintura de Cândido Portinari, que retrata a vida rural do início do século XX, torna-se símbolo de debate sobre modernização e memória em Jacarepaguá. A obra " Chácara em Jacarepaguá ", pintada por Cândido Portinari em 1932, é um testemunho da vida rural do Rio de Janeiro durante o início do século XX. A pintura de óleo sobre tela possui dimensões de 60 x 70 cm e mostra o portão de entrada da chácara localizada na Estrada dos Três Rios, nº 1801, no bairro da Freguesia, localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A composição usa tons de verde, terra, ocre, azul, rosa e branco, com textura lisa e áreas espessas. A imagem mostra um muro com portão central, morros ao fundo e céu azul. Há uma entrada de alvenaria rosa com arco de telhas e portão de madeira verde com treliça, ladeada por trepadeiras com flores rosas e brancas. A mureta é baixa, pintada em ocre e coberta por telhas, com vegetação baixa à frente, sugerindo relva. Ao fundo, há dois morros: um em tom terra sem vegetação e outro verde, com céu levemente nublado. Esta propriedade pertencia a José Mariano Filho, irmão do poeta Olegário Mariano, amigo de Portinari no início de sua carreira. O artista frequentava o local aos domingos para almoçar. Cândido Portinari, que é um dos maiores nomes do modernismo brasileiro, capturou a essência bucólica e serena das chácaras que então predominavam na Baixada de Jacarepaguá. Nas últimas semanas, a obra ganhou destaque nas redes sociais após a Associação de Moradores de Jacarepaguá (AMAF) manifestar-se em uma publicação. A AMAF tomou conhecimento de que o Colégio e Curso Ícone, proprietário do imóvel, havia divulgado um novo projeto arquitetônico, alterando completamente a fachada ilustrada por Cândido Portinari. Colégio cogitou modificar fachada histórica Tudo começou quando Sidney Teixeira, membro da AMAF e do coletivo Jacarepaguá das Antigas, realizava uma pesquisa no bairro sobre possíveis lugares históricos. Alguém mencionou a fachada de uma das unidades do Colégio Ícone e Curso, localizado na Estrada dos Três Rios, nº1801. Ao pesquisar sobre a fachada descobriu que já havia registros, como arquivos nacionais e outros documentos sobre esse endereço, incluindo até um novo item do acervo de Cândido Portinari. “Durante nossa investigação, encontramos fotos que sugerem que a propriedade é do século passado. Ao descobrir que o colégio planejava remover a estrutura, decidimos intervir, sentindo uma motivação quase divina. Propusemos a ação ao coletivo de preservação histórica, focado em resgatar e valorizar o patrimônio cultural da região” , explica. E de fato o colégio planejava ter uma nova fachada. No dia 11 de outubro, o Ícone Colégio e Curso anunciou em seus perfis oficiais uma nova unidade no bairro da Freguesia. A publicação incluía ilustrações detalhadas dos ambientes da unidade, destacando uma nova fachada que diferia completamente da representada na obra de Cândido Portinari. Na ocasião, os seguidores das redes sociais da instituição elogiaram as mudanças propostas. Preocupados com a possibilidade de acontecer algo sem respostas, a AMAF divulgou um manifesto no dia primeiro de novembro. A publicação nas redes sociais pediu apoio e foi em conjunto com outros coletivos ligados à luta patrimonial da cidade e do estado, incluindo membros da Federação das Associações de Moradores. “Entramos em contato com o Instituto Rio Patrimônio da Humanidade e com a vereadora Tainá de Paula, que é urbanista e pode se preocupar com a preservação , mas ainda não sabemos. Recebemos nosso ofício e estou tentando obter o código do processo. Também tentei contato com a escola, liguei para a secretaria e mandei um e-mail. Tentamos pelo Instagram, tanto do dono quanto do instituto ícone, para ver se conseguíamos algum e-mail, mas não tivemos resposta” , relata Sidney. A associação também mencionou perfis oficiais do colégio, da Subprefeitura de Jacarepaguá, da Prefeitura do Rio de Janeiro e de vários outros perfis locais e autoridades públicas, incluindo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e o prefeito reeleito Eduardo Paes, na publicação feita em conjunto com diversos perfis da comunidade. “A Freguesia de Jacarepaguá ainda guarda resquícios dos tempos de chácaras e fazendas - um deles é o portão histórico na Estrada dos Três Rios, 1801, que hoje faz parte do colégio @cerfreguesia. Esse portão, resistente à modernização e ao avanço imobiliário, conta parte de nossa história e do Rio de Janeiro. Essa estrutura, que encanta quem passa por ali, também inspirou o famoso pintor Portinari. Ele costumava visitar a chácara de um amigo na Freguesia e a retratou em uma pintura de 1932, eternizando sua beleza. Agora, esse patrimônio corre risco! Com a troca do colégio para a rede @iconecolegioecursooficial, uma reforma está prevista, e teme-se a remoção desse raro elemento histórico do bairro. Tentamos contato com a instituição por e-mail e Instagram, mas ainda aguardamos resposta, Apelamos ao tomadores de decisão e à escola para que juntos preservemos essa entrada histórica, mantendo viva a memória da Freguesia das chácaras! Contamos com a ajuda e o apoio de todos que valorizam nossa história e nosso bairro”, denuncia. Após repercurssão, colégio se compromete a preservar a fachada Após a publicação, a instituição de ensino, que antes recebia elogios, enfrentou críticas negativas sobre o novo projeto de fachada, considerado desrespeitoso, como comentaram alguns usuários. O Ícone Colégio respondeu no Instagram, comprometendo-se a revisar o projeto e publicou uma nota de esclarecimento na postagem da AMAF. “A escola, antes de solicitar o projeto, verificou se a construção era tombada e a resposta foi negativa. O intuito era trazer realmente um aspecto mais moderno ao ambiente escolar. O casarão que fica dentro da escola está sendo preservado e reformado. Porém, reconhecemos que poderíamos ter analisado a questão com maior cuidado e pesquisa. E, diante da importância que a fachada tem para o bairro da Freguesia, assumimos o compromisso de refazer essa arquitetura histórica!”, explica. Logo em seguida, a AMAF realizou uma publicação celebrando o compromisso público do colégio para preservação do patrimônio: “Celebramos o compromisso público do Colégio CER Freguesia / Colégio Ícone em manter o portão da chácara da sua instituição na Estrada dos Três Rios, 1801! O projeto de fachada foi revisto, com a conservação! A Jacarepaguá de antigamente, assim, terá um testemunho da sua história preservado, podendo contar aos alunos e às futuras gerações como era os anos anteriores, antes do boom imobiliário. Colocamo-nos publicamente à disposição para o resgate da história desse elemento e em estar juntos para futuras movimentações de celebração, pesquisa e educação!” No dia quatro de novembro houve uma reunião entre Marcelo Soares, que é Sócio Diretor do Colégio Ícone, com representantes da AMAF, do coletivo Jacarepaguá das Antigas e do Rio Casas e Prédios Antigos. Durante a reunião o sócio diretor se dispôs a receber a comunidade e a preservar, na medida do possível, as características do local. “ Ele está cuidando da reforma do casarão, que não é da época do engenho, mas se comprometeu a manter o portão e avaliar a possibilidade de voltar às cores originais. Muitas atividades culturais e exposições podem acontecer ali. Ainda estamos planejando melhor, mas eles devem se lançar como um colégio ícone no próximo ano, quando começará um novo período letivo. Por enquanto, o local está em obras ”, relata Sidney, que foi um dos representantes da AMAF e do coletivo Jacarepaguá das Antigas. Entramos em contato com os representantes do Ícone Colégio e Curso para entender como será feita a conservação da fachada e como está ocorrendo a reforma do casarão. Mas não tivemos retorno até o momento da publicação desta matéria. Elo vital entre o passado e o presente da região A cena retratada por Portinari não apenas enaltece a beleza natural da área, mas também serve como um documento visual de uma era que viu profundas transformações sociais e urbanas. Na década de 1930, Jacarepaguá ainda conservava muitas de suas características rurais, e "Chácara em Jacarepaguá" eterniza esse período de transição. Além de seu valor estético, "Chácara em Jacarepaguá" suscita reflexões sobre a preservação do patrimônio histórico e cultural do bairro. O arquiteto William Bittar é professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Segundo ele, não é possível saber com precisão em qual ano foi construída a fachada retratada por Portinari, já que o movimento neocolonial ocorreu entre o final da década de 1910 e o final da década de 1940, tendo seu auge nos anos 1920. “As características desse movimento eram comuns em residências, escolas, hospitais e igrejas. Exemplos incluem o antigo Instituto de Educação na rua Mariz e Barros, o hospital Gafrée, a sede do Clube de Regatas Vasco da Gama e a Igreja da Lampadosa. Se o engenho é do século XIX, o que desconheço, não pertence ao movimento neocolonial. Seria, portanto, de algum casarão ou chácara da década de 1920” , explica. Bittar conta que a Baixada de Jacarepaguá era conhecida como Sertão Carioca por ser uma área rural até meados do século XX, com sítios e chácaras. Após a repartição dos lotes, surgiram residências menores, mas confortáveis. Mas a partir da década de 1970, a especulação imobiliária e o uso descontrolado do solo urbano causaram problemas atuais. E a propriedade com o portão representa um segundo momento de ocupação, mantendo características quase rurais, sendo um elo entre o passado e o presente. Leonardo Soares é Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisador do Instituto Histórico da Baixada de Jacarepaguá (IHBAJA). Ele ressalta que a paisagem bucólica de Jacarepaguá permaneceu relevante até o final dos anos 1960 e início dos anos 1970. E essa característica atraiu muitas celebridades do mundo artístico e político para a região. “ Personalidades como Pedro Ernesto, Elza Soares, Cartola e Dona Zica, Garrincha e a família de Francis Hime. Jacarepaguá era conhecida pela tranquilidade e pelo verde, mantendo um equilíbrio entre o rural e a proximidade com o centro urbano. A região, dividida pela Zona Norte pelo maciço da Tijuca, também tinha alguns serviços disponíveis, o que a tornava atrativa ”, relata. Soares também chama atenção para a questão da memória como fator fundamental para um lugar. Ele explica que um território não é feito apenas de serviços, modernização e progresso, mas também da identificação de sua população com o território que ela frequenta e habita. “A preservação de marcos arquitetônicos, culturais, históricos e ambientais é essencial para evitar o crescimento predatório e a destruição do território. Em Jacarepaguá, a preservação desses marcos é crucial para manter a autoestima dos moradores e garantir que eles não apenas sobrevivam, mas vivam e sintam-se bem em seu território. Manter esses marcos celebra a história e a característica verde da região, fundamentais para a identidade local” , explica. Assim como Soares, Bittar alerta que cada fragmento desaparecido da cidade contribui para a falta de pertencimento. Ele conta que algumas cidades antiquíssimas, como Roma, Londres, Paris e Praga, preservam suas memórias sem abdicar do progresso. “ Aqui, a visão de que é preciso destruir a memória para buscar lucro é retrógrada, não moderna. A preservação de elementos como esse portão pode ser um marco na educação patrimonial dos alunos, demonstrando o compromisso da escola com o diálogo entre passado e futuro. Pode até mesmo se tornar o logotipo da escola, simbolizando essa conexão ”, conta. AMAF solicita ao IRPH tombamento do imóvel No dia 29 de outubro, a AMAF solicitou o tombamento do imóvel ao Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH) através de um e-mail com a seguinte mensagem: “ Considerando informações obtidas por meio do perfil de Instagram do colégio Ícone (ANEXO 1), localizado em Estrada dos Três Rios, 1801 - Freguesia de Jacarepaguá, é iminente a derrubada do antigo portão de chácara/fazenda. Esse portão (ANEXO 2), além de ter resistido a muitos anos de mudanças do bairro, trata-se de um notório exemplo da história de uma antiga Jacarepaguá, marcada por casarões e chácaras. Inclusive, por sua beleza, o famoso pintor Portinari o retratou em 1932 (ANEXO 3), tal como descrito no acervo digital do pintor. Solicitamos urgente avaliação do Instituto para tombamento dessa importante referência arquitetônica da história da Freguesia e do Rio de Janeiro. ” A associação, até a publicação desta reportagem, não teve retorno do instituto. A Agência Lume também entrou em contato, mas até o momento ainda não obteve resposta. Já o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) informou que não recebeu nenhum pedido de tombamento em nível federal do imóvel situado. O Iphan também disse que não acompanha o caso e que não tomará providências por não se tratar de um bem tombado em nível federal. No mesmo e-mail, o Iphan explica que o tombamento é um instrumento de proteção e reconhecimento do patrimônio cultural. O tombamento pode ser no nível municipal, estadual e federal. E no federal, pelo qual o Iphan é responsável, pode ser solicitado por qualquer cidadão, organização da sociedade civil ou instituição, conforme disposto no Decreto-Lei nº 25/1937 e na Constituição Federal de 1988 . “ O interessado em propor o tombamento de um bem deve enviar requerimento ao Iphan, no qual estejam expressas a necessidade de proteção e a relevância do bem, contendo: identificação completa (nome, endereço, CPF ou CNPJ); foto atual que permita a identificação do bem; endereço do bem; e nome e endereço do proprietário, quando couber. Ao receber a solicitação, a equipe do Iphan dará início à instrução processual. Uma vez identificados os valores nacionais do bem, e após a devida análise técnica e jurídica, caberá ao Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural decidir sobre o seu tombamento federal. É possível solicitar o tombamento em nível federal por ofício, que deve ser dirigido à superintendência do Iphan no estado em que o imóvel se localiza, à Presidência do Iphan ou ao Ministério da Cultura ”, explica. A produção entrou em contato com a assessoria da vereadora Tainá de Paula e com o Instituto Rio Patrimônio, mas ambos não responderam até a publicação da matéria.
- Expo Favela Innovation Rio 2024 começa nesta sexta-feira (08)
Evento que acontece na Cidade das Artes reunirá empreendedores, investidores e grandes marcas para fortalecer a economia das favelas. A Expo Favela Innovation Rio 2024 está prestes a iniciar nesta sexta-feira, marcando o começo de um evento de três dias dedicado a impulsionar e dar visibilidade aos negócios e inovações desenvolvidos nas favelas do Rio de Janeiro. O evento, que acontecerá de 8 a 10 de novembro na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, promete ser uma plataforma transformadora para empreendedores das comunidades. Com mais de 200 expositores e uma expectativa de mais de 31 mil visitantes, a Expo Favela Innovation Rio 2024 se consolida como a maior feira de negócios voltada para o empreendedorismo nas favelas. O evento oferecerá mais de 1.000 horas de conteúdo, incluindo palestras, workshops e mentorias. Programação Diversificada : Os participantes poderão desfrutar de uma ampla gama de atividades, incluindo: Rodadas de negócios Pitches de startups Debates sobre inovação e empreendedorismo sustentável Agenda cultural com shows e apresentações artísticas Serviço: Expo Favela Innovation Rio 2024 Datas : 8, 9 e 10 de novembro de 2024 Horário : Das 10h às 19h (abertura dos portões às 9h) Local : Cidade das Artes, Av. das Américas, 5300 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro Ingressos : Favela: R$ 20,00 (inteira) / R$ 10,00 (meia-entrada) Asfalto: R$ 40,00 (inteira) / R$ 20,00 (meia-entrada) A Expo Favela Innovation Rio 2024 não só promove o empreendedorismo e a inovação, mas também busca desassociar o estigma marginalizado muitas vezes vinculado às favelas, assumindo um importante papel social. O evento promete ser uma vitrine para o talento e a criatividade das comunidades do Rio de Janeiro, fomentando o desenvolvimento econômico e social da região.
- Instituto Histórico da Baixada de Jacarepaguá: Guardião da memória e cultura local
O Instituto desenvolve pesquisas sobre o território no período Colonial-Imperial e na História Contemporânea. Fundado em 2007, o Instituto Histórico da Baixada de Jacarepaguá (IHBAJA) é uma organização sem fins lucrativos dedicada à preservação e promoção do patrimônio material e imaterial da Baixada de Jacarepaguá, uma região localizada na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. O IHBAJA tem como missão salvaguardar a história e a identidade cultural da Baixada de Jacarepaguá. Através de pesquisas, eventos e publicações, o Instituto busca educar a comunidade e promover o reconhecimento da importância histórica da região. A Baixada de Jacarepaguá possui o segundo maior acervo arquitetônico do Rio de Janeiro colonial, a maior floresta urbana do mundo e uma rica herança cultural africana e tupi-guarani. O Instituto desenvolve duas principais linhas de pesquisa: uma focada no período Colonial-Imperial e outra na História Contemporânea. Essas pesquisas abrangem temas como a ocupação humana, a formação territorial, as culturas indígenas e afrodescendentes, a estrutura fundiária, o uso do solo urbano e as políticas públicas de atenção à saúde mental. Além disso, o IHBAJA analisa os movimentos sociais locais, contribuindo para uma compreensão mais ampla e profunda da região. Membro do instituto, o professor de geografia Val Costa explica que no ano de 2011, o grupo passou pela terceira e última formação, quando é refundado por Renato Dória e ele próprio, Val Costa. Com isso, passou a desenvolver projetos de pesquisas e pedagógicos em parceria com movimentos sociais e instituições de ensino da Cidade do Rio de Janeiro. “ Além disso, o instituto passou a se chamar Instituto Histórico da Baixada de Jacarepaguá (IHBAJA), que é composto por mim, Renato Dória, Janis Cassilia e Leonardo Santos. Recebemos uma Moção de Louvor e Reconhecimento pelos serviços prestados nas áreas de pesquisa, preservação e divulgação da História Local do Vereador Leonel Brizola Neto, no ano de 2016. No ano de 2017, recebeu o Prêmio Miriam Mendonça de Cultura em reconhecimento pelo seu trabalho de pesquisa e divulgação do patrimônio material e imaterial da Baixada de Jacarepaguá ”, explica. As ações do IHBAJA O IHBAJA organiza uma série de eventos e atividades para envolver a comunidade e disseminar conhecimento. Entre eles estão palestras, exposições, visitas guiadas e workshops que abordam diversos aspectos da história e cultura da Baixada de Jacarepaguá. Essas iniciativas não apenas educam, mas também fortalecem o senso de identidade e pertencimento entre os moradores. Ao longo dos anos, o IHBAJA tem desempenhado um papel crucial na valorização e preservação do patrimônio cultural da Baixada de Jacarepaguá. Suas ações contribuem para a conscientização sobre a importância de proteger e celebrar a história local, promovendo um maior engajamento da comunidade com suas raízes culturais. O instituto também possui uma parceria com a Agência Lume, assinando uma coluna mensal onde aborda diferentes assuntos sobre a Baixada de Jacarepaguá, indo das questões históricas da região ao carnaval. De autoria do professor Val Costa, o texto publicado foi “ Os nossos rios também têm histórias ”, que aborda as dezenas de rios que fazem parte da Bacia Hidrográfica de Jacarepaguá. Para visualizar todos textos da coluna clique aqui . “ Recentemente, o IHBAJA foi representado pelo professor Leonardo Santos no Seminário “A Baixada de Jacarepaguá - História, Legados, Riquezas e Potencialidades” , promovido pela Casa de Cultura JPA. No dia 26 de outubro, o instituto organizou, em parceria com o CIEP 321 Dr. Ulysses Guimarães, uma série de palestras sobre a História de Jacarepaguá. Em 2025, será lançado um livro comemorativo aos 430 anos do bairro com textos de diversos pesquisadores da região, inclusive dos membros do IHBAJA ”, conta Val. Como entrar em contato O IHBAJA é um exemplo inspirador de como a dedicação à preservação histórica pode fortalecer a identidade cultural e promover um futuro mais consciente e conectado com o passado. Além da coluna no site da Agência Lume, o Instituto Histórico da Baixada de Jacarepaguá possui um blog que reúne todos os trabalhos do instituto. O blog pode ser acessado aqui . O IHBAJA também está presente no Facebook e no Instagram , onde é possível pode entrar em contato e sugerir temas, indicar acervos, fotografias antigas e entrar em contato.
- Manutenção anual do Sistema Guandu é adiada
Serviço seria que seria realizado nesta quinta-feira (7) foi reagendado para o dia 26 de novembro. A CEDAE informou nesta terça-feira (05), que pós reunião do Conselho do Sistema de Fornecimento de Água (CSFA), a manutenção anual preventiva do Sistema Guandu foi adiada para o dia 26 de novembro. O serviço estava agendado para a próxima quinta-feira (7/11) . Devido ao reparo emergencial realizado em elevatória de água tratada na Estação de Tratamento de Água (ETA) Guandu, em Nova Iguaçu, concluído hoje (5/11), a Cedae, em reunião nesta manhã com as concessionárias de distribuição de água, Agenersa e Instituto Rio Metrópole (IRM), decidiu pela postergação para que o abastecimento da população não fosse mais afetado.
- Zona Oeste: berço do futebol brasileiro
Por: Val Costa. Professor de Geografia e membro do IHBAJA. Quem trouxe o futebol para o Brasil? Qualquer pessoa que conhece minimamente o esporte bretão responderia que foi o paulistano Charles William Miller. A primeira partida organizada por ele ocorreu no dia 14 de abril de 1895, no Brás, bairro paulistano, onde os empregados da Companhia de Gás enfrentaram os funcionários da São Paulo Railway Company. Essa história vem sendo questionada por um grupo de pesquisadores e moradores do bairro de Bangu. Segundo eles, o “pai” do futebol brasileiro foi o escocês Thomas Donohoe, funcionário da antiga Companhia Progresso Industrial do Brasil, mais conhecida como Fábrica Bangu. Alguns desses estudiosos acreditam que Donohoe, um apaixonado por futebol, teria solicitado que seus parentes trouxessem da Europa uma bola, um bico para enchê-la e algumas chuteiras, que foram utilizadas pelos operários na primeira partida de futebol em solo brasileiro, realizada em setembro de 1894, no terreno ocupado atualmente pelo Bangu Shopping. Para marcar esse acontecimento, no dia 5 de junho foi erguida uma estátua em homenagem a Thomas Donohoe no estacionamento do shopping. O monumento foi produzido pelo cenógrafo Clécio Régis e tem seis metros de altura. Nele, há um mapa da Europa e outro da América do Sul. Oficialmente, a primeira partida de futebol entre equipes do estado do Rio de Janeiro foi realizada pelo carioca Oscar Alfredo Cox, em 1901, reunindo o Paysandu Cricket Club e o Cricket and Athletic Association. O jogo, que terminou com o placar de 1x1, foi assistido por apenas 15 pessoas. Na década de 1910, o futebol já disputava o posto de esporte da elite com o Cricket. A necessidade de organizar competições entre os clubes levou à criação da Liga Metropolitana de Football, em 8 de junho de 1905. No ano seguinte foi realizado o Primeiro Campeonato Metropolitano do então Distrito Federal. Disputado com as regras da Liga Inglesa. Teve seis participantes: Fluminense, Botafogo, Bangu, Football and Athletic , Paysandu e Rio Cricket . Val Costa é professor de Geografia e Membro do Instituto Histórico da Baixada de Jacarepaguá.
- Começou nesta sexta-feira (01) a renovação de matrículas da rede estadual
Cadastro deve ser feito online pelo site Matrícula Fácil. Saiba mais: O Governo do Estado abriu nesta sexta-feira (01/11), às 8h, o período de renovação de matrículas coordenado pela Secretaria de Estado de Educação. Os interessados em seguir nas escolas da rede estadual de ensino em 2025 devem fazer o cadastro através do site Matrícula Fácil ( www.matriculafacil.rj.gov.br ), verificando a oferta de unidades, séries, cursos e turnos disponíveis, como e quando confirmar a matrícula na unidade escolar. Nesta primeira etapa, a inscrição será destinada aos alunos das unidades escolares que desejam permanecer no mesmo colégio, mesmo curso e turno, no ano letivo de 2025. O processo de renovação de matrícula ocorrerá exclusivamente de forma on-line. Caso o responsável ou o aluno não tenha internet, poderá comparecer à unidade escolar mais próxima para realizar a renovação. A primeira fase desta expansão, com a abertura de aproximadamente 9 mil novas vagas, acontecerá no processo de matrícula, que terá início em novembro. As demais vagas serão disponibilizadas no ano letivo de 2026. A partir do dia 08/11, às 8h, o cadastro poderá ser feito por estudantes da rede estadual que desejam solicitar a mudança de curso e turno, e estará condicionado à disponibilidade de vaga no momento da renovação. Novos Alunos Para os novos alunos, a inscrição será no período de 14 de novembro (a partir das 8h) a 6 de dezembro. Esta etapa atenderá alunos que desejam ingressar na rede estadual, mudar de escola ou que perderam a renovação. Os interessados também deverão acessar o site Matrícula Fácil e verificar a oferta de escolas, séries, cursos e turnos disponíveis, como e quando confirmar a matrícula na escola. O candidato poderá escolher, no mínimo, duas escolas de sua preferência, sendo que é necessário ter no mínimo 3 (três) opções e no máximo 8 (oito) opções na combinação de escola/curso/série/turno. Critérios Nesta primeira fase da matrícula, os estudantes são alocados obedecendo uma ordem de critérios estabelecidos no Estatuto da Criança e do Adolescente: 1º - Preferência à pessoa com deficiência; 2º - Preferência para crianças e adolescentes até 18 anos incompletos; 3º - Permanência na Rede Pública de Ensino; 4º - Preferência de irmãos na mesma unidade escolar; 5º - Proximidade da residência; 6º - Em caso de empate, a prioridade será para o aluno mais novo. O resultado da alocação da Primeira Fase da Matrícula (Pré-Matrícula) será divulgado nos sites Seeduc e Matrícula Fácil, a partir do dia 18/12/2024. O candidato poderá realizar a consulta individual do resultado da alocação no próprio site da matrícula, selecionando a opção “Consulte a sua Inscrição”. O responsável – ou o aluno maior de 18 anos – deverá, então, comparecer à escola, no período de 17 a 23 de janeiro de 2025, e realizar a confirmação da matrícula. A Ficha de Conclusão da Inscrição informará a documentação necessária a ser apresentada no momento da Confirmação de Matrícula na escola onde o candidato for alocado. SERVIÇO: De 1º/11 (a partir das 8h) a 07/11/2024: Período de renovação da matrícula, destinado aos alunos que desejam permanecer no mesmo curso e turno. De 08/11 (a partir das 8h) a 13/11/2024: Período de renovação da matrícula, destinado aos alunos que desejam solicitar a mudança de curso, turno ou curso e turno, que estará condicionada à disponibilidade de vaga no momento da renovação. De 14/11 (a partir das 8h) a 06/12/2024: 1ª Fase da Pré-Matrícula, para novos alunos. A partir de 18/12/2024: Resultado da 1ª Fase da Pré-Matrícula nos sites Seeduc e Matrícula Fácil. De 17/01 a 23/01/2025: Confirmação da 1ª Fase da Pré-Matrícula. Fonte: https://www.rj.gov.br/noticias/
- Navezinhas abrem vagas para cursos gratuitos
São três mil oportunidades. Veja como participar: A Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia (SMCT) está com inscrições abertas para 3 mil vagas em diversos cursos e oficinas gratuitas de tecnologia e empreendedorismo nas Navezinhas Cariocas. As vinte e cinco unidades geram qualificação de jovens e adultos em tecnologias da informação para integração com o mercado de trabalho, com recursos que possibilitam públicos diversos a acessar e aprender a utilizar as ferramentas de mídias digitais. São 25 Navezinhas Cariocas que funcionam de segunda a sexta, das 9h às 17h. Os espaços contam com notebooks, equipamentos de audiovisual e livre acesso à internet com orientação de uma equipe de apoio aos usuários. Desde a inauguração da primeira unidade, em março deste ano, as Navezinhas já emitiram 3.758 certificados para alunos aprovados nos cursos. "Quando entrei no curso de audiovisual, estava um pouco perdida, mas determinada. O curso tem um diferencial, em vez de fazer edições em plataformas complexas, aprendemos como criar algo espetacular com criatividade e apenas com nosso celular. Sou estudante de Publicidade e Propaganda e o audiovisual é essencial na minha área. Comecei a mostrar nas entrevistas de emprego os vídeos que criei durante as aulas na Navezinha. Consegui não só um, mas dois estágios e todos ficam maravilhados com os trabalhos. Desejo que mais pessoas tenham a chance de viver essa experiência transformadora" – disse Rafaela Neves, de 24 anos, aluna da unidade Rio das Pedras. Entre os cursos e oficinas oferecidas pelas Navezinhas Cariocas, estão: Introdução ao Excel, Informática Básica, Introdução ao ChatGPT, Fotografia, Robótica, Desenvolvimento de games, Microsoft Word, Montagem de PC, Produção de Vídeos para Redes Sociais, Criação de Currículo, dentre outros. "Sou formado no ensino médio técnico em Telecomunicações. Despertei o interesse em trabalhar na área de TI e a Navezinha tem me ajudado a chegar cada vez mais perto do meu sonho. A unidade é necessária para a comunidade de Pedra de Guaratiba, pois abre diversas portas para pessoas que desejam aprender mais sobre a área de TI e, especialmente, para quem deseja ingressar nesse setor. Muitos dos cursos oferecidos na unidade estavam disponíveis apenas em locais distantes, o que torna ainda mais evidente a importância da Navezinha Carioca em nossa região" – relatou o aluno Neemias Christensen, de 18 anos. Para ter acesso ao cronograma das atividades e se inscrever nos cursos e oficinas das Naves Satélites e Navezinhas Cariocas, os interessados devem acessar o site do equipamento da Prefeitura do Rio. Veja as unidades: Navezinha Carioca Rio das Pedras Rua Espada de São Jorge, 405 – Rio das Pedras Navezinha Carioca Tanque Rua Godofredo Viana, 64 – Tanque Navezinha Carioca Bonsucesso Rua Saint Hilaire, 60 – Bonsucesso Navezinha Carioca Carobinha Rua Sessenta e Sete, quadra 86, Lote 9 – Nossa Senhora das Graças Navezinha Carioca Cordovil Rua Bulhões Marcial, 11 – Cordovil Navezinha Carioca Dendê Rua Tupinambá, 11 – Dendê Navezinha Carioca Encantado Rua Ramiro Magalhães, 521 – Engenho de Dentro Navezinha Carioca Magarça Estrada do Magarça, 4731 – Guaratiba Navezinha Carioca Beth Carvalho Palácio do Samba (Quadra da GRES Mangueira)Rua Visconde de Niterói, 1072 – Mangueira Navezinha Carioca Maré Rua Teixeira Ribeiro, 904 – Maré Navezinha Carioca Paciência Rua Majurí, 135 – Santa Cruz Navezinha Carioca Pedra de Guaratiba Rua Belchior da Fonseca, 1025 – Pedra de Guaratiba Navezinha Carioca Prazeres Rua Gomes Lopes, 12 – Santa Teresa Navezinha Carioca Rocinha Rua 3, número 14 – Rocinha Navezinha Carioca Rocinha Rua Um, 259 – Estrada da Gávea – Rocinha Navezinha Carioca São Cristóvão Campo de São Cristóvão, 390 – São Cristóvão Navezinha Carioca Sepetiba Praia do Recôncavo, 430 – Sepetiba Navezinha Carioca Santa Cruz Travessa da Verdade, 6 – Santa Cruz Navezinha Carioca Uerj Rua São Francisco Xavier, 524, Prédio Anexo, Térreo – Maracanã Navezinha Carioca Vidigal Rua Olinto Magalhães, 10, lojas 4,5 e 6 – Vidigal Navezinha Carioca Vila Isabel Rua Hipólito da Costa, 12 – Vila Isabel Navezinha Cacuia Estrada do Cacuia, 622 – Ilha do Governador Navezinha Centro Av. Presidente Vargas, 435. 2ª andar – Centro Navezinha Lins de Vasconcelos Rua Lins de Vasconcelos 241, Loja A – Lins de Vasconcelos Navezinha Harmonia Rua Sacadura Cabral, 345 – Saúde
- Jacarepaguá tem um novo subprefeito
Nomeação foi publicada ontem (29) no Diário Oficial do município. Saiba mais: Igor Augusto assumiu nesta terça-feira (29/10) o comando da Subprefeitura de Jacarepaguá. Igor, que atuava como assessor no Gabinete do Prefeito, também foi o coordenador geral do Pacto pela Juventude, e agora assume o cargo no lugar de Henrique Fonseca. O novo subprefeito trabalha na região desde o início da gestão de Henrique Fonseca, que esteve à frente da Subprefeitura nos últimos seis meses e agora retorna para a Casa Civil, ao lado do secretário e vice-prefeito eleito, Eduardo Cavaliere.
- Oportunidades: Prefeitura realiza feirão de empregos
Para participar do evento é preciso fazer um agendamento prévio. Veja como se cadastrar: A Prefeitura do Rio, realiza no próximo dia 30 de novembro, na Cinelândia, um feirão com mais de 2,9 mil vagas de emprego. O Fórum Rio de Oportunidades acontece das 9h às 15h, na Praça Floriano. Para participar, é obrigatório que a pessoa faça, agendamento prévio. A confirmação dos inscritos será feita pelos organizadores por meio do WhatsApp. Mais de 22 empresas confirmaram participação no feirão. Haverá oportunidades para trabalhadores com Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Superior. Entre as vagas que serão oferecidas aos profissionais em busca de emprego estão a de operadores de caixa de supermercado, auxiliar administrativo, vendedor, analista contábil, gerente de loja, farmacêutico, técnico de enfermagem, mecânico, entre outras. Durante o fórum, também serão oferecidos ainda cursos de qualificação em instituições como Universidade Estácio de Sá, Unisuam, Fundação Mudes, Instituto Proa, Viva Rio, Coletivo Aprendiz, entre outras. O Sebrae dará orientações a empreendedores. Dezenove instituições participarão do fórum. E vão ser realizadas palestras com Marcelo Rodrigues, Carol Bayer e Vanessa Riche, e oficinas de inteligência artificial e DJ, entre outras. No momento da inscrição, o candidato deve escolher o horário que quer comparecer no feirão, uma vez que o atendimento no dia 30 não será por ordem de chegada, mas sim de acordo com o agendamento prévio realizado. Quem não puder participar do fórum do dia 30 poderá se inscrever, pela internet , no banco de oportunidades da SMTE. Serviço: Fórum Rio de Oportunidades Data: 30 de novembro; Horário: Das 9h às 15h; Local: Praça Floriano, Cinelândia; Link para inscrições: https://docs.google.com/forms/ Fonte: https://prefeitura.rio/










