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Governo do Estado faz parceria com multinacional para capacitar 6 mil jovens

Foto do escritor: Lucas PereiraLucas Pereira

Foto: Divulgação/Governo do Estado do Rio de Janeiro

Público-alvo serão jovens entre 17 e 22 anos que residam no estado do Rio de Janeiro, que concluíram o ensino médio em escola pública e buscam o primeiro emprego.

 

Em parceria com o Governo do Estado do Rio de Janeiro, a multinacional Procter & Gamble (P&G) vai investir R$ 5 milhões em um programa para formação de jovens no estado. A ação contará com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais e o objetivo é ajudar a inserir cerca de 6 mil jovens no mercado de trabalho. O Instituto Proa, Organização Não-Governamental (ONG) que desde 2007 trabalha com jovens, também faz parte da iniciativa.


A medida vai priorizar jovens entre 17 e 22 anos, que residam no estado do Rio de Janeiro, que concluíram o ensino médio em escolas públicas e estão na luta pelo primeiro emprego. Os alunos contarão com mais de 100 horas de aulas em uma plataforma online e ainda terão orientação e apoio de tutores em encontros semanais ao vivo. Os interessados já podem fazer as inscrições, que duram até 2 de junho, por meio do site https://plataforma.proa.org.br/. As aulas começam no dia 5 de junho.


A meta é que ao menos mil jovens participantes possam ingressar em vagas de empresas parceiras do Proa em municípios do estado e na própria P&G, que possui três operações no Rio de Janeiro, com unidades em Seropédica e Itatiaia, além da capital.


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Os alunos selecionados vão ter acesso a um conteúdo inicial de cem horas básicas, com matérias relativas a autoconhecimento, projeto de vida, planejamento de carreira, raciocínio lógico e comunicação. Em uma segunda etapa do curso, as matérias serão mais técnicas e temas como vendas, análise de dados, administração, logística e marketing digital serão discutidos. Os conteúdos serão em formato online e de graça.


Quanto aos alunos que não puderem acessar o celular ou o computador, a ONG vai em busca de equipamentos com instituições que costumam realizar esse tipo de trabalho. Também devem ser distribuídos chips de celulares com internet para aqueles que não possuem acesso.


 





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