Darllan Sebastian de 18 anos possui Paralisia Cerebral Tetraplégica e precisa de cuidados constantes.
A família do jovem Darllan Sebastian de 18 anos, foi surpreendida no início do mês de março deste ano com a suspensão da pensão que o jovem recebia do INSS. O Benefício de Prestação Continuada a Pessoa com Deficiência no valor de R$ 1.100, era a única renda que mantinha o jovem e a sua mãe, que não pode trabalhar por conta dos cuidados que a saúde do jovem exige.
Segundo a família de Darllan, o INSS alegou que decidiu suspender o benefício pela falta de um documento de Curatela, que segundo o órgão, deveria ter sido apresentado pela responsável do jovem.
A família de Darllan alega que recebia do benefício há 17 anos, e durante todo esse tempo, o INSS nunca avisou sobre a necessidade apresentar o documento. A mãe do jovem, Thais Helen, também alega que não foi informada com antecedência sobre a retirada do benefício, tendo recebido uma carta falando sobre o problema apenas no dia 15 de março, quando benefício já havia sido retirado.
A mãe do jovem lamenta que a família não tenha sido informada antes, já que o motivo da retirada é a falta do documento:
"Se eles tivessem avisado antes, a gente teria providenciado antes mesmo do corte."
A família de Darllan está providenciando o documento, mas o processo é demorado, e enquanto o benefício não é reestabelecido Darllan e sua mãe estão passando por sérias dificuldades financeiras.
Amigos e familiares chegaram a fazer uma vaquinha virtual para conseguir algum tipo de ajuda (você pode entrar clicando aqui). Além da vaquinha a mãe de Darllan também está recebendo doações pelo Pix (05964406777 - Nubank), e pessoalmente, já que alimentos e outros tipos de produtos também podem ajudar muito. (Whatsapp para contato 970286724).
A família mora no bairro de Bento Ribeiro e não tem problemas em receber em seu endereço pessoas interessadas em ajudar com qualquer tipo de alimento ou valor, basta entrar em contato pelo telefone já informado.
A Agência Lume entrou em contato com o INSS para saber se os recursos feitos pela família do jovem tem algum prazo para serem analisados, mas até o momento da publicação da reportagem o INSS ainda não nos respondeu.
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